Histologia

Nupen


Questionário para estudo dirigido de Histologia

Pele e anexos

1- Onde se situam as células-tronco da epiderme? Qual é a função dessas células?

Na parte basal da epiderme. Se diferenciar para substituir células velhas da pele. Camada basal é também chamada de germinativa: é constituída por células prismáticas ou cubóides, que repousam sobre a membrana basal, que separa a epiderme da derme.

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Uma célulatronco epidérmica se divide em duas células-filhas, uma das quais se diferencia, ascendendo às camadas mais superficiais da epiderme, enquanto a outra permanece na camada basal, mantendo sua capacidade de diferenciação.

Epiderme: o que é, funções e camadas - Toda Matéria
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epiderme é a camada mais externa, sendo formada por tecido epitelial. A epiderme é formada por cinco camadas: estrato córneo, estrato lúcido, estrato granuloso, estrato espinhoso e estrato germinativo.

A camada mais externa é o extrato córneo, que é constituído por células mortas ricas em queratina. Suas células são muito achatadas, lembrando escamas. Essa camada funciona como uma barreira contra patógenos e agentes químicos. Sua espessura pode variar, sendo maior nas mãos e pés, que são partes que sofrem com o atrito e peso. O extrato córneo encontra-se em constante descamação.

estrato lúcido encontra-se abaixo do extrato córneo, entretanto, só é possível visualizá-lo em locais onde a pele é mais grossa. Suas células são mortas, transparentes, achatadas e anucleadas.

No estrato granuloso, as células são achatadas e apresentam grânulos de querato-hialina. As terminações nervosas chegam até esse estrato.

estrato espinhoso apresenta células ligadas através de desmossomos, conferindo assim resistência ao tecido e um aspecto espinhoso.

estrato germinativo, também chamado de camada basal, contém as células-tronco da epiderme e é a sua camada mais profunda. Esse estrato forma as células que darão origem a todas as camadas mais superiores. As células formadas nesse estrato vão sendo “empurradas” para as camadas mais superiores, sofrendo modificações morfológicas e nucleares.

2- Diferencie epiderme, derme e hipoderme.

Camadas da pele: quais são, características e funções - Toda Matéria
Composição da Epiderme, Derme e Hipoderme - Sou Enfermagem

3- Caracterize as diferentes camadas da pele espessa.

Epiderme: o que é, funções e camadas - Toda Matéria

Estrato córneo

O estrato córneo é a camada mais externa da epiderme, sendo formado por células mortas, sem núcleos e achatadas. As células apresentam grande quantidade de queratina e estão continuamente descamando.

Estrato lúcido

O estrato lúcido é mais evidente na pele espessa (palmas das mãos e na planta dos pés), já em regiões do corpo onde a pele é muito fina não é possível notar a sua presença.

É constituído por uma camada de células achatadas, eosinófilas e translúcidas. Nessas células não é possível observar as organelas e o núcleo, os quais foram digeridos pelas enzimas dos lisossomos.

Estrato granuloso

O estrato granuloso é formado por 3 a 5 camadas de células poligonais achatadas, com núcleo central e citoplasma acumulado de grânulos basófilos (grânulos queratino-hialina), os quais darão origem a queratina.

Existem ainda os grânulos lamelares, envolvidos por membrana, que se fundem com o citoplasma das células e liberam seu conteúdo lipídico no espaço intracelular, formando uma barreira de proteção e que impede a perda de água.

Estrato espinhoso

O estrato espinhoso é constituído por 5 a 10 camadas de células cuboides, pouco achatadas e com núcleo central. Um diferencial é que as células apresentam projeções citoplasmáticas com filamentos de queratina (tonofilamentos), os quais mantêm as células unidas, devido à presença dos desmossomos. Todo esse arranjo confere um aspecto espinhoso a esse estrato.

Existem, ainda, as células tronco dos queratinócitos que começaram a sua formação no estrato germinativo.

Estrato germinativo ou basal

O estrato germinativo é a camada mais profunda da epiderme e em contato com a derme.

Essa camada é responsável pela renovação da epiderme, apresentando intensa atividade mitótica. Os queratinócitos produzidos são constantemente empurrados para as camadas superiores e aumentam sua produção de queratina. Uma célula basal demora até 26 dias para chegar ao estrato córneo, momento que atingiu sua maturação.

4- Diferencie a pele delgada da espessa.

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pele espessa é encontrada na palma das mãos e na planta dos pés; a pele fina protege todo o resto do corpo. Seu epitélio é do tipo estratificado pavimentoso queratinizado, sendo que as células mais abundantes nesta região são os queratinócitos.

5- Cite a função de cada célula da epiderme.

  • Queratinócitos: Presentes em maior número (95%), são responsáveis pela produção de queratina.
  • Melanócitos: Responsáveis pela produção de melanina, o pigmento que dá cor a pele.
  • Células de Merkel: Responsáveis pela sensação do tato, localizam-se na região profunda da epiderme.
  • Células de Langerhans: São encontradas em todas as camadas da epiderme, participam da proteção da pele, pois apresentam capacidade de fagocitose e de ativar os linfócitos T. Podemos dizer que são células de defesa.
Aula teórica 1a -A pele e anexos – Mallu Santos Tattoo e Barber Training  Center
13. Sistema Tegumentar – Anatomia & Fisioterapia

6- Escreva resumidamente sobre pêlos, unhas e glândulas da pele.

Beleza é tudo!: SISTEMA TEGUMENTAR (PELE)

7- Caracterize as glândulas sebáceas e as sudoríparas.

13. Sistema Tegumentar – Anatomia & Fisioterapia

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
DEPARTAMENTO DE HISTOLOGIA

Sistema Respiratório

1- Quais são os componentes da porção condutora e da porção respiratória do aparelho
respiratório?

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 1) porção condutora: constituída pelas cavidades nasais (durante a respiração forçada, a cavidade oral também faz parte dessa porção), faringe, laringe, traqueia, brônquios e bronquíolos; 2) porção respiratória: formada pelos bronquíolos respiratórios, ductos alveolares, sacos alveolares e alvéolos.

A porção condutora tem a função de acondicionar o ar, fazendo com que ele seja aquecido, umidificado, além disso, tem a função de retirar do ar as partículas indesejadas. Já a porção respiratória é aquele local onde ocorre a troca gasosa entre o ar e o sangue.

2- Quais são as principais características morfológicas e funcionais do epitélio
respiratório?

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3- Descreva ou esquematize a árvore brônquica



Árvore Brônquica - Sistema Respiratório - InfoEscola

árvore brônquica corresponde às vias aéreas inferiores, sendo formada pelos brônquios, bronquíolos, ductos alveolares, sacos alveolares e alvéolos. A traqueia ramifica-se e dá origem aos dois brônquios principais ou brônquios primários.

4-. Caracterize os diferentes tipos de brônquios e bronquíolos

Brônquios - Toda Matéria
Sistema respiratório Flashcards | Quizlet
Árvore Brônquica | Atlas de Histologia - MED UESB
Sistema Respiratório: programado por Deus para nos proteger de doenças e  antígenos - Rosas Home Care
HISTOLOGIA Sistema Respiratório - Histologia I

5-. Qual é a função das células de Clara?

Sistema Respiratório – Histologia Interativa
Vias aéreas inferiores

A células em clava (antes conhecidas como células de Clara) são células excretoras, encontradas no epitélio dos bronquíolos primários, no pulmão. As células em clava são responsáveis por excretar e absorver glicoproteínas que revestem o epitélio do bronquíolo.

6- Escreva sobre o pneumócito tipo I e tipo II discorrendo sobre a importância de cada
célula.

Sistema Respiratório – Histologia Interativa
Livro Eletrônico Aula 00


Aparelho respiratório do porco e seus mecanismos de defesa - Artigos -  3tres3, A página do porco

Pneumócito tipo I é uma célula do tipo pneumócito, também chamadas de pneumócitos membranosos encontrada no pulmão. São responsáveis pela troca gasosa nos alvéolos pulmonares e cobrem a maioria da área de superfície alveolar (> 95%). São células muito susceptíveis a lesões, e também são células do tipo permanente (não possuem a capacidade de proliferação).[1]
Ver também
Pneumócito tipo II embora representem quase 60% das células epiteliais, cobrem apenas em torno de 3% da superfície alveolar. São os responsáveis pela produção do surfactante pulmonar. Têm capacidade regenerativa e, ocasionalmente podem substituir os pneumócitos tipo I quando esses são lesados.

O Pneumócito tipo I, é responsável pela produção do tecido pulmonar. Pneumócito tipo II é uma célula do tipo pneumócito, encontrada no pulmão. Essas células são responsáveis pela produção e secreção de surfactante um tipo de substância de fosfolipídeo e proteínas que reduz a tensão superficial alveolar. Impedindo a aproximação das moléculas de água e colabamento dos alvéolos pulmonares, esse tipo de pneumócito é produzido a partir do sexto mês de vida.
SISTEMA RESPIRATÓRIO Funções Condução do ar Trocas gasosas (hematose)  Fonação, olfação, regulação de temperatura Equilíbrio ácido/base, excreção  de drogas. - ppt carregar


E hipótese de antioxidantes também segundo:


” Como a função das células alveolares do pulmão e das células epiteliais da vesícula natatória é a manipulação de gás, surge a possibilidade de que os corpos contendo lamelas morfologicamente semelhantes dessas células de vertebrados sejam funcionalmente idênticos. Uma função, sugerida por outros pesquisadores, é que, nos pulmões de mamíferos, esses corpos fornecem um material redutor de tensão superficial (surfactante). Como várias suposições relativas a esta função proposta permanecem não comprovadas, uma proposta alternativa é explorada especulativamente. A sugestão é de que os citossomas contêm um antioxidante necessário para proteger as células alveolares e da bexiga natatória contra os efeitos tóxicos da concentração relativamente alta de oxigênio à qual essas células são expostas.”https://link.springer.com/article/10.1007/BF00340287

SISTEMA RESPIRATÓRIO Funções Condução do ar Trocas gasosas (hematose) - ppt  carregar
Anatpat-UNICAMP

7- O que é e para que serve o surfactante?

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É uma mistura lipoproteica com propriedades tensoativas que resultam na redução da tensão superficial na interface entre o líquido presente na cavidade alveolar e o ar, evitando o colabamento das zonas terminais respiratórias.

Tensão superficial ocorre enquanto as moléculas situadas no interior de um líquido são atraídas em todas as direções pelas moléculas vizinhas, as moléculas da superfície do líquido sofrem apenas atrações laterais e internas. Este desbalanço de forças de atração faz a interface se comportar como uma película elástica, como um látex.

Aposta da tensão superficial (experiência) (GIF) - StreamerClips.com

Na 20ª semana de IG inicia-se a produção do surfactante pelos pneumócitos do tipo II, porém esse surfactante é produzido em pequeno volume e em baixa qualidade para garantir uma menor resistência pulmonar em caso de um nascimento prematuro extremo. Estudos demonstram que em torno da 35ª semana de idade gestacional ocorre o pico da produção e qualidade do surfactante pulmonar resultando em um melhor prognóstico quanto a efetividade respiratória para a vida extra uterina. A produção do surfactante depende tanto da maturidade relativa dos pulmões quanto da adequada perfusão fetal, por isso fatores maternos que comprometem o fluxo sanguíneo podem levar a produção inadequada de surfactante. A Síndrome da Membrana Hialina (SMH) é a doença que acomete os recém-nascidos em resultado a uma produção inadequada de surfactante. A prematuridade é o principal fator, porém fatores maternos como diabetes gestacional, pré-eclâmpsia e alterações na placenta, também podem levar à síndrome por consequência do comprometimento na qualidade ou fluxo sanguíneo fetal. A diminuição do surfactante pulmonar aumenta a força da tensão superficial alveolar. Isto faz com que os alvéolos se tornem instáveis e colapsem, acarretando atelectasias e aumento do trabalho respiratório. Ao mesmo tempo, o aumento da tensão superficial atrai líquido dos capilares pulmonares para o interior dos alvéolos. Esses fatores comprometem o intercâmbio alvéolo-capilar resultando em hipoxemia e acidose. A acidose e hipoxemia aumentam a resistência vascular pulmonar que pode comprometer ainda mais a produção de surfactante. Muitos neonatos ainda morrem ou apresentam efeitos crônicos da SMH.

8- Como é formada a membrana dos alvéolos através da qual ocorrem as trocas
gasosas?


Pelos pneumócitos 1, o 2 produz o surfactante. O pneumócito do tipo I é também conhecido como célula alveolar pavimentosa e apresenta um núcleo achatado. Possui como função principal formar uma barreira que impede a passagem de fluido extracelular para o interior dos alvéolos



Os alvéolos pulmonares são compostos por paredes revestidas por um epitélio simples pavimentoso (tecido animal, constituído por células justapostas, com pouca substância intercelular). … Essas estruturas são um conjunto de membranas que fazem com que o ar do alvéolo pulmonar passe para o sangue.

Os alvéolos são revestidos por uma camada de células epiteliais, denominadas de pneumócito tipo I e pneumócito tipo II. … Esse tipo de célula produz uma secreção lipoproteica, chamada de surfactante. A função do surfactante é manter os alvéolos abertos e auxiliar na difusão dos gases pela membrana alveolar.

A parede alveolar é comum a dois alvéolos adjacentes, formando o que chamamos de septo interalveolar. Esse septo é formado por duas camadas de células chamadas de pneumócitos separadas por tecido conjuntivo e capilares sanguíneos. O septo interalveolar possui poros que se comunicam com alvéolos adjacentes, essa comunicação permite equilibrar a diferença de pressão.

Os pneumócitos podem ser do tipo I ou do tipo II. O pneumócito do tipo I é também conhecido como célula alveolar pavimentosa e apresenta um núcleo achatado. Possui como função principal formar uma barreira que impede a passagem de fluido extracelular para o interior dos alvéolos, mas garante a ocorrência das trocas gasosas. Essa passagem é facilitada devido à fina espessura da célula.

pneumócito do tipo II é também chamado de célula septal, apresenta núcleo esférico e localiza-se entre os pneumócitos do tipo I. Os pneumócitos do tipo II são responsáveis pela secreção do surfactante pulmonar, o qual apresenta como função reduzir a tensão superficial dos alvéolos, reduzindo a força para a inspiração e garantindo maior facilidade na respiração. Sem o surfactante, que é uma mistura de fosfolipídios, proteínas e íons, os alvéolos poderiam colapsar durante a expiração.

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Ciências Naturais - 9º Ano: Maio 2015

9- Caracterize o pulmão fetal.

Histologicamente, o desenvolvimento e a maturação pulmonar foram divididos em quatro estágios: pseudoglandular, canalicular, sacular terminal e alveolar

Introdução a neonatologia - Sanar Medicina


Fases do desenvolvimento pulmonar:

Existem cinco fases de desenvolvimento pulmonar em humanos:

  1. Embrionário
  2. Pseudoglandular
  3. Canalicular
  4. Sacular
  5. Alveolar
Perspectives on fetal lung development | Semantic Scholar


Sistema Urinário
1- Cite a constituição e funções do aparelho urinário.

Sistema urinário - Sanar Medicina



Sistema Urinário – Histologia Interativa

2- Qual é a unidade morfofuncional do rim? Quais são os seus componentes, suas
características e suas funções?

Physiology | physiologypirate



Sistema Urinário

3- O que é o filtrado glomerular?

Filtrado glomerular é o líquido produzido pelo glomérulo durante o processo de filtração glomerular Ao passar pelo glomérulo; água, eletrólitos, glicose, ureia e uma pequena quantidade de proteínas são extraídos do sangue e caem na Cápsula Renal (antiga Cápsula de Bowman), assim seguem para os outros segmentos do néfron. Nos túbulos renais, o filtrado glomerular é processado e transformado em urina. Outra característica importante do filtrado glomerular é a ausência de células do sangue (hemáciasleucócitos).

4- Escreva sobre o aparelho justaglomerular, localização, seus componentes e função do
mesmo.


filtrado glomerular animated gif
Filtracion GIF | Gfycat



nefron animated gif
Filtração Glomerular Urinário | aprendendofisiologia

A mácula densa está localizada na parede do túbulo distal, no ponto onde o túbulo entra em contato com o glomérulo. … O aparelho justaglomerular tem duas funções principais: regular o fluxo sanguíneo glomerular e a taxa de filtração. regular a pressão sanguínea sistêmica.

Biology World: #111 Production of urine in a nephron - Ultrafiltration and  reabsorption
Glomerulumanimated GIF | Gfycat
Renal Patho, xxxxzzzz Flashcards | Quizlet


Fisiologia renal - Wikiwand



5- O que são células mesangiais, onde se localizam e quais são as suas funções?

MedicinaNET
. Regulação da filtração glomerular. As células mesangiais possuem a capacidade de se contrair, reduzindo o fluxo de sangue no glomérulo, contribuindo para a redução da filtração glomerular. … Essas substâncias causam a contração das células mesangiais, reduzindo a filtração glomerular.

Funções



6- Qual é a morfologia e a função das células secretoras presentes na arteríola aferente (>)
do corpúsculo renal?


https://docplayer.net/140741129-Urinary-system-the-urinary-system-an-overview-2-embryonic-development-kidney-systems-3-the-kidneys-4-renal-anomalies.html
QUALIDADE
Fisiologia do sistema renal

7- Diferencie a uretra masculina e a uretra feminina.

Sistema urinario
qual diferença da uretra masculina e feminina ? - Brainly.com.br
Sistema Urinário - BIOLOGIA
Uretra feminina e uretra masculina: função e anatomia - Planeta Biologia

Sistema Endócrino

1.O que são hormônios? Como conseguem manter níveis plasmáticos precisos?

Hormônios são moléculas responsáveis por ativar e controlar diversos processos do corpo humano, como o metabolismo, o crescimento e a sexualidade. Portanto, eles são indispensáveis para o organismo.
Hormona ou hormônio é uma substância química específica fabricada pelo sistema endócrino ou por neurónios altamente especializados e que funciona como um sinalizador celular. O termo provém do grego ormóni que significa evocar ou excitar.

A função deles é tão importante que sua falta na velhice gera perda de saúde, como podemos verificar quando temos pouca testosterona prejudicando memoria, disposição, libido, etc…melatonina não dormimos bem. T3 e T4 O que são Hormônios produzidos pela tireoide, glândula que fica localizada na parte anterior do pescoço. O T3 (triiodotironina) e o T4 (tiroxina) atuam praticamente em todos os órgãos do corpo, sendo importantes para a manutenção da temperatura, para a força de atividade do coração, para o funcionamento do intestino, além de essenciais para o sistema nervoso central.

Controle

O padrão de secreção de vários hormônios produzidos na pars distalis não é contínuo, porém pulsátil, por picos de secreção. Além disso, a secreção de vários deles obedece a um ritmo circadiano, isto é, varia nas diferentes horas do dia e da noite. O pico de secreção de ACTH, por exemplo, ocorre entre 6 he8 h, depois diminui até alcançar seu valor mínimo em torno de meia-noite.

As atividades das células da pars distalis são controladas Pars tuberalis por vários mecanismos. Um deles é representado por hor- A pars tuberalis é uma região em forma de funil que mônios peptídicos produzidos pelos agregados de células 

cerca o infundíbulo da neuro-hipófise (Figura 20.1). É uma neurossecretoras dos núcleos dorsomediano, dorsoventral 

região importante em animais que mudam seus hábitos em e infundibular do hipotálamo (Tabela 20.2). Esses hormô 

função da estação do ano (p. ex., animais que hibernam) nios são armazenados nos terminais axônicos situados na 

por meio do controle da produção de prolactina. eminência mediana e, após sua liberação, são transporta dos à pars distalis pelo plexo capilar, também situado na Pars intermedia eminência mediana (Figura 20.2). A maioria desses hormôA pars intermedia, que se localiza na porção dorsal da nios, chamados hormônios hipofisiotrópicos ou hormô– antiga bolsa de Rathke (Figuras 20.1 e 20.3), em humanos nios liberadores hipotalâmicos (hypothalamic releasing adultos é uma região rudimentar composta de cordões e hormones), são estimuladores da secreção por células da folículos de células fracamente basófilas que contêm peque pars distalis e dois deles inibem a liberação de hormônios nos grânulos de secreção. Em peixes e anfibios, contém na pars distalis (Tabela 20.2). 

células melanotrópicas que produzem várias substâncias, O hipotálamo ocupa uma posição muito estratégica no entre as quais o hormônio estimulante de melanócitos que corpo, pois recebe inervação de várias partes do encéfalo regula a produção de melanina. e (entre outras funções) controla a hipófise e, consequen temente, um número muito grande de atividades do orga nismo. Dessa maneira, muitos estímulos externos, assim Neuro-hipófise como também estímulos formados no cérebro, podem afetar a função da hipófise e, por conseguinte, a função de A neuro-hipófise consiste na pars nervosa e no infun muitos tecidos e órgãos (Figura 20.7). 

díbulo. A pars nervosa, diferentemente da adeno-hipófise, Um segundo mecanismo de controle é representado o contém células secretoras. Apresenta um tipo especí pelos hormônios produzidos por várias glândulas endócri- fico de célula glial muito ramificada, chamada pituícito nas, os quais agem sobre a liberação de peptídios da emi- (Figura 20.9). O componente mais importante da pars nência mediana e sobre a função das próprias células da pars nervosa é formado por cerca de 100 mil axônios não mie distalis. Dessa maneira, os níveis plasmáticos de hormônios linizados de neurônios secretores cujos corpos celulares de várias glândulas endocrinas controlam por retroalimen- estão situados nos núcleos supraópticos e paraventriculares tação negativa a sua própria secreção. Utilizando a tireoide (Figura 20.2). como exemplo, a Figura 20.8 ilustra os mecanismos de conOs neurônios secretores têm todas as características trole, mostrando a cadeia complexa de eventos que controla de neurônios típicos, inclusive a habilidade de liberar um a liberação de hormônios da tireoide. 

potencial de ação, mas têm corpos de Nissl muito desenvol Um terceiro tipo de controle sobre a hipófise pode ser vidos relacionados com a produção de neurossecreção. exemplificado por moléculas como a inibina e a activina, A neurossecreção (que pode ser observada por colorações que são peptídios da familia do transforming growth fac– especiais como a hematoxilina crómica de Gomori) é trans tor B (TGF-B) produzidos nas gónadas e que controlam a portada ao longo dos axônios e se acumula nas suas extre secreção de FSH. Todos esses mecanismos possibilitam um midades, situadas na pars nervosa. Seus depósitos formam controle apurado da secreção pela pars distalisestruturas conhecidas como corpos de Herring

Pin em Infográficos - Síndrome do Ovário Policístico

. O componente mais importante da pars nência mediana e sobre a função das próprias células da pars nervosa é formado por cerca de 100 mil axônios não mie distalis. Dessa maneira, os níveis plasmáticos de hormônios linizados de neurônios secretores cujos corpos celulares de várias glândulas endocrinas controlam por retroalimen- estão situados nos núcleos supraópticos e paraventriculares tação negativa a sua própria secreção. Utilizando a tireoide (Figura 20.2). como exemplo, a Figura 20.8 ilustra os mecanismos de conOs neurônios secretores têm todas as características trole, mostrando a cadeia complexa de eventos que controla de neurônios típicos, inclusive a habilidade de liberar um a liberação de hormônios da tireoide. 

potencial de ação, mas têm corpos de Nissl muito desenvol Um terceiro tipo de controle sobre a hipófise pode ser vidos relacionados com a produção de neurossecreção. exemplificado por moléculas como a inibina e a activina, A neurossecreção (que pode ser observada por colorações que são peptídios da familia do transforming growth fac– especiais como a hematoxilina crómica de Gomori) é trans tor B (TGF-B) produzidos nas gónadas e que controlam a portada ao longo dos axônios e se acumula nas suas extre secreção de FSH. Todos esses mecanismos possibilitam um midades, situadas na pars nervosa. Seus depósitos formam controle apurado da secreção pela pars distalis. estruturas conhecidas como corpos de Herring, visíveis ao

  1. Diferencie adeno-hipófise e neuro-hipófise, inclusive citando a função de cada uma
    delas.


O hipotálamo e a produção de hormônios em animais
BIOLOGIA com o professor Léo Santana: Hormônios da Hipófise
Hipófise: onde fica, funções, estrutura, hormônios - Brasil Escola
Hipófise. Hormônios da hipófise - Mundo Educação
Considerações gerais sobre a hipófise - Distúrbios hormonais e metabólicos  - Manual MSD Versão Saúde para a Família
Historep » Adeno e neuro hipofise aumento 2
Envelhecimento e doenas crnicas degenerativas sistema endcrino Vera

Adeno-hipófise

A adeno-hipófise tem origem no tecido epitelial. Ela secreta hormônios a partir da influência da liberação e secreção de hormônios que passam pelo hipotálamo no sistema porta.

Em resposta aos fatores que chegam do hipotálamo, ela secreta seus próprios hormônios, que são proteínas, glicoproteínas ou polipeptídeos.

Veja no quadro abaixo quais são esses hormônios.

HormônioDescrição
Hormônio do crescimentoÉ uma proteína que estimula o crescimento dos tecidos e contribui na determinação da altura de uma pessoa. Também atua na regulação do metabolismo. Em casos de tumores no hipotálamo ou na hipófise, esse hormônio pode ser produzido em excesso ou em poucas quantidades.
ProlactinaÉ uma proteína que atua na produção de leite pela glândulas mamárias. Possui função incerta nos homens.
AdrenocorticotropinaPolipeptídeo que atua em células adiposas, musculares e pancreáticas.
Hormônio estimulador da tireoide (Tireotrofina)Glicoproteína que estimula a síntese e a secreção de hormônios da tireoide.
Gonadotrofinas (Folículo-estimulante e Luteinizante)As gonadotrofinas são glicoproteínas que promovem o crescimento e a função das gônadas (ovários e testículos).

Neuro-hipófise

A neuro-hipófise tem origem de um prolongamento do hipotálamo, sendo constituída por tecido nervoso.

Ela é assim chamada por ser uma extensão do encéfalo. Sua função é armazenar e secreta dois neuro-hormônios que estão descritos no quadro abaixo.

HormônioDescrição
Antidiurético (Vasopressina)Responsável pela reabsorção de água nos rins, reduzindo o volume da urina e perda excessiva de água.
OcitocinaAtua no estímulo da musculatura do útero. Possui um importante papel na expulsão do feto no momento do parto.
  1. Descreva as características morfofuncionais: adrenal, ilhota de Langherans, tireóide,
    paratireóide e pineal.


Adrenal

Hipertensão Adrenal | MedicinaNET
Adrenal – D. Lynn Loriaux | MedicinaNET
Aspectos histológicos da supra renal e pâncreas - Histologia I
Glândulas Adrenais
Glândulas Adrenais
Glândula adrenal: características, anatomia, função - Planeta Biologia
O Sal e as Glândulas Adrenais

Ilhotas pancreáticas (ou Ilhotas de Langerhans) são um grupo especial de células do pâncreas que produzem insulina e glucagon, substâncias que agem como importantes reguladores do metabolismo de açúcar.

Ilhotas de Langerhans – Wikipédia, a enciclopédia livre
Secreção Endócrina - Ilhotas de Langerhans
Cientistas curam diabetes tipo 1 de ratos com células-tronco modificadas |  Bem Estar | G1
  1. Qual é única glândula que não apresenta a constituição de cordões medulares?

    Timo: órgão lifoepitelial situado no mediastino, atrás do esterno e na altura dos grandes vasos do coração. Possui dois lobos, envoltos por uma cápsula de tecido conjuntivo denso. Desta cápsula partem septos que dividem o parênquima em lóbulos. Ao contrário dos outros órgãos lifóides, o timo não apresenta nódulos.

Este órgão não apresenta nódulos linfáticos.

Cada lóbulo é formado por uma parte periférica (cortical) e uma central (medular), mais clara. A cortical cora-se mais fortemente, pois possui mais linfócitos. Na medula encontram-se os corpúsculos de Hassall – característicos do timo – formados por células reticulares epiteliais achatadas, com arranjo concêntrico. As células mais abundantes do timo são os linfócitos T.

https://wp.ufpel.edu.br/histologiaguiapratico/files/2018/11/Histologia.Sistemas_peq.pdf

Cordões medulares são as estruturas mais coradas da região medular, de aspecto filamentoso, alongado. São mais coradas por que possuem grande concentração de células, principalmente linfócitos, cujos núcleos se coram fortemente pela hematoxilina. Plasmócitos são também frequentemente observados no interior dos cordões.

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